Certa vez, em um domingo à tarde, uma família foi passear na beira de um rio bem largo. O homem estava andando de canoa no centro do rio, e na margem estavam a esposa e as duas crianças, um menino de cinco anos e uma menina de sete.
De repente, a canoa virou-se e afundou. Em seguida, ela voltou à tona, mas já sem o homem. Desesperada, a esposa, antes de ir atrás de socorro, chamou os dois filhos, que estavam brincando, e perguntou-lhes:
- Vocês gostam do Papai do Céu?
- Sim, gostamos.
- Se ele pedir um presente para vocês, vocês dão?
- Sim, nós damos.
- Mas um presente muito valioso, vocês dão?
- Sim, damos.
- E se ele pedir para vocês a coisa que vocês mais amam, vocês dão?
- Sim, damos.
A mãe abraçou as crianças e disse, já chorando:
- Papai estava na canoa, ela afundou, depois voltou, mas sem ele. Vou procurar socorro, mas tudo indica que papai morreu afogado. Deus está pedindo de nós este valiosíssimo presente, que é o papai.
Claro que as crianças também choraram, mas não foi um choro desesperado.
O amor a Maria Santíssima acende em chamas as brasas de virtudes que estão ocultas em nós.
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