Certa vez, uma senhora foi a uma cidade grande, mas muito preocupada com ladrões. Ela usava relógio de pulso.
Um dia, quando viajava em um ônibus urbano, entrou um homem e sentou-se ao seu lado. Ela logo pensou: É mal encarado. Vou tomar cuidado, senão ele me rouba alguma coisa.
Como estava cansada, dormiu.Minutos depois, acordou assustada. Olhou para o braço e não viu o relógio. Então disse ao homem, toda nervosa: “Dê-me esse relógio!”
Mais que depressa, o homem tirou o relógio e entregou a ela. Imediatamente levantou-se e desceu no primeiro ponto, que já estava chegando.
Foi só ele descer, a senhora observou bem o relógio e viu que não era o seu, apesar de parecido.
Só aí ela se lembrou que havia puxado o relógio para cima, no braço, e o escondido debaixo da manga da blusa.
Pobre homem! Foi assaltado devido à preocupação exagerada com ladrões.
De vez em quando, acontecem até assassinatos pelo mesmo motivo.
Aquela senhora agiu errado. Ela devia ter ido à cidade grande com o desejo mais forte de ver a todos como irmãos, filhos e filhas do mesmo Pai que é Deus. Infelizmente, o mandamento do amor ao próximo ainda não penetrou em nós.
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