No Séc. XIII, havia, na Alemanha, um jovem duque chamado Henrique. Ele era muito amigo de um santo bispo, chamado Dom Wolfgang.
Aconteceu que o bispo ficou doente. Estava mal, e o Henrique foi visitá-lo. O bispo disse a ele: “Depois de seis”. Falou apenas isso e entrou em estado de coma, vindo depois a falecer.
Henrique pensou que seis dias depois ele também ia morrer. Por isso se preparou para a morte. Mas nada, não morreu.
Então ele pensou que a morte chegaria seis meses depois. Passou meio ano se preparando. Mas nada de morrrer.
Já sei, pensou Henrique, é daqui a seis anos que vou morrer. E continuou a sua preparação para a vida futura, dedicando-se à caridade.
Passados os seis anos, ele não morreu, mas foi coroado rei da Alemanha, sucedendo, no trono, a Oto III.
E os dois, tanto o Bispo Dom Wolfgang como o Rei Henrique, foram canonizados. Temos Santo Henrique e S. Wolfgang.
Como Henrique, muitos recebem graças especiais que os ajudam na vigilância. Mas, para nós, as palavras de Jesus são suficientes: “Ficai de prontidão, com as lâmpadas acesas...”, porque não sabeis o dia nem a hora em que o Senhor virá (Lc 12,35).
Maria Santíssima vivia sempre preparada. Ela tinha a vigilância amorosa de quem espera um grande amor. Por isso, no fim de sua vida terrena, nem precisou morrer, já passou direto para a convivência com a Santíssima Trindade. Afinal, ela é filha de Deus Pai, esposa de Deus Espírito Santo e mãe de Deus Filho. Virgem fiel, rogai por nós.
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