Certa vez, perguntaram a uma senhora idosa, viúva, moradora de uma favela e líder da Comunidade católica, se a sua vida tinha sido boa. Ela respondeu: “Sim. Foi muito boa. Lutei muito, mas tive a alegria de educar meus filhos e dar-lhes uma profissão”.
Nesse momento, ela parou um pouquinho, pensou, e acrescentou com um sorriso: “Engraçado; agora eu chamo de luta. Na época eu chamava de sofrimento”.
Às vezes, não é a situação que muda, mas a pessoa. Porque Deus, cujo amor foi derramado em nossos corações (Rm 5,5), Transforma tudo em bem e em crescimento para nós e para os que nos rodeiam.
Em Caná, Maria se mostrou ao mesmo tempo interessada em ajudar os noivos na situação difícil, e certa de que seria atendida pelo Filho (Jo 2,1-12). Que a imitemos.
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