Havia, certa vez, uma família que tinha um garoto de nove anos. Ele sempre saía de casa e a mãe não lhe perguntava onde ia.
Um dia, ele chegou com uma agulha. A mãe começou a usar a agulha.
Tempo depois, ele chegou com uma bicicleta. A mãe não questionou como ele tinha conseguido a bicicleta.
Passado um bom tempo, ele já era adolescente, e um dia chegou em casa com uma moto. A mãe disse: “Que moto bonita!”
O tempo passou e, um dia, a mãe recebeu um telefonema da delegacia. O delegado lhe disse: “O seu filho estava roubando um carro e foi preso”.
A mãe foi correndo à cadeia. Ao chegar, viu o filho atrás das grades.
O moço lhe disse: “Mãe, encoste o rosto aqui na grade, para que eu possa beijá-la”.A mãe encostou o rosto e o jovem, em vez de beijar, deu uma mordida no rosto dela.E disse: “Mãe, isso é para a senhora sempre se lembrar que devia ter me repreendido quando eu cheguei em casa com aquela agulha”.
Os pais devem estar atentos aos seus filhos, procurando sempre saber onde andam e o que fazem.
“É pequenino que se torce o pepino.” Se o filho ou filha comete um erro, os pais devem corrigir. Se volta a fazer o mesmo erro, o castigo deve ser mais forte, porque a recaída leva a pessoa a acostumar-se com o erro.
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