Havia, certa vez, um aluno de nove anos que estava disputando um papel na peça teatral da escola.
A mãe, temendo que ele não fosse escolhido, procurou prepará-lo, no dia em que os papeis iam ser distribuídos.
Ao chegar da escola, o garoto correu para a mãe, com os olhos brilhando de alegria, e disse: “Adivinhe, mãe, eu fui escolhido para bater palmas!”
Que bom quando conseguimos evitar frustrações, tristezas e sentimentos de derrota no nosso próximo!
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