Certa vez, um homem estava, com sua espingarda, dando tiros para cima.
Veio um guarda e lhe perguntou: “O que você está fazendo aí, dando tiros para cima?” Ele respondeu: “Estou espantando elefantes”.
O guarda olhou em volta e disse: “Mas eu não estou vendo nenhum elefante!”. “É sinal que eu já espantei todos”, disse o homem.
Nós vivemos na cultura do medo. Vemos inimigos e perigos até na sombra.
“Eu corro, não como às tontas. Eu luto, não como quem golpeia o ar” (1Cor 9,26).
O livro Dom Quixote, do escritor espanhol Cervantes, apresenta Dom Quixote como um soldado cavaleiro muito valente. Como não encontrava um inimigo mais valente que ele, um dia, fabricou um boneco e o pendurou numa árvore, bem no meio do mato. Desse sim, ele tinha medo. Ao ver aquele “inimigo”, fugia a galope.
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