Havia, certa vez, um fazendeiro, cuja fazenda ficava no litoral, em um lugar onde havia muitos ventos fortes e tempestades. Ele estava precisando de um zelador para cuidar da sua fazenda, e não encontrava.
Um dia, apareceu um baixinho, de meia idade, e se ofereceu para trabalhar. O fazendeiro explicou a situação, e perguntou: “Você acha que dá conta?” O candidato respondeu: “Bem, eu durmo enquanto o vento sopra”.
O fazendeiro não entendeu a afirmação, mas, já que não encontrava outro, contratou-o.
Numa noite, veio um vento fortíssimo, que uivava de todos os lados. O fazendeiro levantou-se, foi depressa à cama do zelador, sacudiu-o e disse: “Você não está ouvindo?”
O funcionário respondeu: “Sim. Mas eu não disse para o senhor que durmo enquanto o vento sopra?” Virou-se para o canto e continuou dormindo.
Irritado, o fazendeiro foi conferir:
- Todos os montes de feno estavam cobertos com lonas, presas ao solo com pesadas pedras.
- As vacas estavam bem protegidas nos currais.
- Os frangos estavam todos nos galinheiros cercados de telas.
- Todas as portas e janelas estavam fechadas e bem travadas....
O fazendeiro então entendeu o que significa: “Eu durmo enquanto o vento sopra”. E foi também dormir.
“Vigia! Reaviva o que te resta, e que estava para morrer!...Lembra-te daquilo que tens aprendido!” (Ap 3,2-3).
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