Havia, certa vez, em um hospital, dois doentes que estavam inconscientes. Um deles era um senhor que havia sofrido um grave acidente de carro. Mesmo fora de si, ele gritava: “Eu quero “mé”! Eu quero “mé”!...” Muitos chamam a pinga de “mé”.
Seguindo o corredor do hospital, logo na frente havia uma velhinha, também já inconsciente. Mesmo fora de si, ela dizia: “Ave Maria, cheia de graça! Ave Maria! Santa Maria!...” Ela foi repetindo essas palavras, até que diminuiu a voz, e morreu, como um anjo.
O Espírito Santo faz o cristão dar testemunho, até quando está inconsciente.
Tal vida tal morte. Do lado que a árvore cresce, ela cai. Imagine se Deus vai pegar aquela velhinha e jogá-la no inferno! Ela já vivia antecipadamente no céu!
Quando morremos, Deus respeita aquela direção que dávamos à nossa vida aqui na terra. Quem preferiu viver sempre longe de Deus aqui, vai ter esta vida lá. Quem escolheu viver sempre com Deus aqui, viverá com Deus também lá. Deus respeita o dom que ele mesmo nos deu: A liberdade.
Maria Santíssima, a esposa do Espírito Santo, foi a pessoa que melhor seguiu suas inspirações aqui na terra. Por isso, nem passou pela morte. Nossa Senhora da Assunção, rogai por nós!
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