Certa vez, faleceu o avô de uma menina de nove anos. Ela gostava muito dele, e o pior, não teve tempo de vê-lo antes de morrer. A garotinha chorou durante uma semana, inconsolada.
Um dia, em uma festa de aniversário, ela ganhou um balão vermelho, e voltou para casa com uma ideia: Escrever uma carta para o vovô e enviá-la para o Céu, em seu balão.
A mãe não teve coragem de dizer não. Apenas observou, com lágrimas, o frágil balão subir por entre as árvores, e desaparecendo no céu.
Dois meses depois, a menina recebe uma carta, que veio pelo correio, com carimbo de uma cidade a 900 quilômetros de distância.
A carta dizia: “Querida Fátima, vovô Geraldo recebeu o sua carta. Ele a adorou. Por favor, entenda que coisas materiais não podem ficar no Céu, por isso tiveram de mandar o balão para a terra. Lá só ficam as almas, o amor e coisas próprias do Céu. Fátima, sempre que você pensar no vovô Geraldo, ele saberá e estará muito perto, com um amor enorme por você. Um abraço do Francisco, também um vovô”.
O sr. Francisco consolou a Fátima, falando a verdade, não mentindo, como muitos fazem com as crianças. E aproveitou para lhe dar uma boa aula de catecismo.
O exemplo de Maria Santíssima é maravilhoso. Ela ouviu o apelo de Deus, entendeu-o direitinho e o cumpriu com generosidade. Enfrentou com realismo a morte da pessoa mais querida, o Filho. Que ela nos ajude a enfrentar de cabeça erguida os sofrimentos, especialmente a morte de uma pessoa querida.
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