Havia, certa vez, uma moça que morava na roça, em um lugar bem afastado. Todos diziam que ela era surda. A própria jovem pensava assim.
Um dia, a família foi à cidade, a pé, para a Missa do domingo. Ao chegarem perto da igreja, a moça deu um pulo de alegria. Ouviu a música do alto-falante! Daí para frente, foi fácil. Procuraram um médico, ela começou a usar aparelhos nos ouvidos e passou a ouvir normalmente.
O que aconteceu foi que aquela garota tinha pouca audição. Mas, como o som do alto-falante foi muito forte, ela ouviu. Lá na roça, onde tudo é calmo, ela nunca teve a oportunidade de ouvir um som tão forte. Ou, se ouviu, não teve consciência disso.
Deus sempre nos convida à santidade. Entretanto, às vezes somos meio surdos à sua voz. Por isso ele, na sua bondade, grita aos nossos ouvidos, para nos acordar. Seus gritos são os impactos que acontecem em nossa vida. Que Deus não precise chegar a esse ponto conosco!
A visão da Igreja como Família de Deus nos permite ver mais claramente o papel de Maria Santíssima na mesma Igreja. Assim, o amor à Igreja se une com o amor a Maria.
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