Havia, certa vez, um jovem monge que não conseguia mais rezar o Pai Nosso. Era só começar, ele parava na primeira palavra: Pai. Ficou preocupado e foi falar com o abade, que é o chefe do mosteiro.
Este lhe perguntou o motivo por que parava. O monge disse: “Quando eu falo a palavra Pai, começo a pensar: Que maravilha! Somos filhos de Deus! Pertencemos à família dele!... E assim, quando vejo, já acabou o tempo da nossa oração, e eu não rezei nem o Pai Nosso”.
O padre superior falou: “Está bem, filho, pode continuar assim”.
“Quando se completou o tempo previsto, Deus enviou seu Filho, nascido de mulher, nascido sujeito à Lei, para resgatar os que eram sujeitos à Lei, e todos recebermos a dignidade de filhos. E a prova de que sois filhos é que Deus enviou aos nossos corações o Espírito do seu Filho, que clama: “Abbá” = Pai. Portanto, já não és mais escravo, mas filho. E, se és filho, és também herdeiro. Tudo isso por graça de Deus” (Gl 4,4-6).
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