Certa vez, a muitos anos atrás, um bezerro precisou atravessar uma floresta virgem, para voltar ao seu pasto. Sendo um animal irracional, abriu um trilho tortuoso, com subidas e descidas desnecessárias.
No dia seguinte, um cão que passava por ali usou esse mesmo trilho, cheio de curvas, para atravessar a floresta.
Depois foi a vez do carneiro, seguido pelo rebanho, que passaram pelo trilho torto.
Mais tarde, os homens começaram a usar aquele caminho. Viravam à direita e à esquerda, subiam e desciam, fazendo em três horas uma caminhada que podia ser feita em apenas uma.
Devido ao uso, o caminho virou uma estrada. Foram construídas casas dos dois lados, e tornou-se a avenida principal de uma cidade.
Os homens têm a tendência de seguir, cegamente, trilhos feitos por pessoas que nem sempre sabiam fazer o melhor traçado. E muitos ainda estão caminhando por esses trilhos. Se não é o caminho mais curto, é o mais cômodo. E, se todo mundo vai por ele, eu também vou.
“Deixai-os! São cegos guiando cegos. Ora, se um cego guia outro cego, os dois caem no buraco” (Mt 15,14).
Jesus, o caminho, a verdade e a vida, nos alertou: Surgirão muitos falsos profetas. Não os sigais.
A missão de Maria Santíssima junto ao Povo de Deus é uma realidade ampla, operativa e fecunda. O objetivo é reproduzir nos filhos as feições do Filho Amado. Sua materna intercessão, unida à sua santidade exemplar, são motivo de esperança para todo o gênero humano. (Adaptação Maria Olívia)
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