Certa vez, um homem estava andando numa estrada, carregando uma mala pesada. Passou um caminhão vazio e ele pediu carona. O motorista parou e, como a cabine estava cheia, disse: “Só se for na carroceria”. “Tudo bem”, disse ele. E subiu com a mala.
Lá na frente, o motorista, olhando pelo retrovisor, viu que o homem não deixava a mala no assoalho da carroceria, mas a carregava em sua mão, apesar dos solavancos.
O motorista ficou intrigado com aquilo. Parou e perguntou por que ele fazia aquilo. O homem respondeu: “O senhor já faz o grande favor de me levar, seria demais eu lhe pedir que levasse também a mala!”
Que diferença faz, a mala na mão ou na carroceria, não?
“Vinde a mim, todos vós que estais cansados e carregados de fardos, e eu vos darei descanso... O meu jugo é suave e o meu fardo é leve” (Mt 11,28-29). Vamos deixar Cristo carregar as nossas malas, e assim, livres, podemos servi-lo melhor.
Se fizermos a vontade de Deus, ele nos levará com os nossos fardos e tudo.
O que nos falta, muitas vezes, é aquela fé que nos dá coragem, primeiro, de subir no caminhão de Deus. Depois, de entregar as nossas malas nas mãos dele. A preocupação exagerada com os bens materiais é falta de fé, pois Deus cuida até dos passarinhos, quanto mais de nós, seus queridos filhos e filhas.
Todos os santos e santas eram alegres e despreocupados, apesar das grandes responsabilidades que tinham. Isto porque colocavam suas malas na carroceria do caminhão de Deus. E nenhum deles perdeu nada, pelo contrário, ganharam cem vezes mais.
Vamos pedir a Maria Santíssima que nos ajude a crescer no amor e na confiança em Deus.
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