Por Pe. Antônio Queiroz, C.Ss.R (in memoriam) Em Histórias de Vida

O corcunda

Havia, certa vez, um corcunda que, devido a essa deficiência, era desprezado pelo povo da sua cidade. Ninguém ligava para ele, e alguns até zombavam. Por isso ele tinha medo até de andar na rua.

Um dia, ele fez um gesto admirável: Salvou uma jovem que estava se afogando no rio. Toda a cidade ficou sabendo e, a partir daí, o povo mudou completamente a maneira de tratá-lo. Ele passou a ser valorizado, estimado e querido, apesar de continuar corcunda.

Nós, infelizmente, somos assim. Olhamos somente a aparência, e arrasamos uma pessoa devido a uma deficiência, física ou mental, da qual ela não tem culpa.

Jesus não era assim. Ele valorizava a todos, especialmente os doentes e deficientes, e procurava libertá-los dessas limitações.

“Jesus estava ensinando numa sinagoga... Havia ali uma mulher encurvada... Ele impôs as mãos sobre ela, que imediatamente se endireitou” (Lc 13,10-13).

Também Maria Santíssima não ia na onda da sociedade pecadora. Nas Bodas de Caná, ela foi ousada, e deu certo. Que sigamos o seu exemplo.

Escrito por:
Padre Antônio Queiróz dos Santos (Pe. Antônio Queiroz, C.Ss.R)
Pe. Antônio Queiroz, C.Ss.R (in memoriam)

Missionário redentorista, recolheu ao longo de seu ministério centenas de histórias que falam de forma simples e popular da fé e das realidades do povo de Deus.

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