Havia, certa vez, um corcunda que, devido a essa deficiência, era desprezado pelo povo da sua cidade. Ninguém ligava para ele, e alguns até zombavam. Por isso ele tinha medo até de andar na rua.
Um dia, ele fez um gesto admirável: Salvou uma jovem que estava se afogando no rio. Toda a cidade ficou sabendo e, a partir daí, o povo mudou completamente a maneira de tratá-lo. Ele passou a ser valorizado, estimado e querido, apesar de continuar corcunda.
Nós, infelizmente, somos assim. Olhamos somente a aparência, e arrasamos uma pessoa devido a uma deficiência, física ou mental, da qual ela não tem culpa.
Jesus não era assim. Ele valorizava a todos, especialmente os doentes e deficientes, e procurava libertá-los dessas limitações.
“Jesus estava ensinando numa sinagoga... Havia ali uma mulher encurvada... Ele impôs as mãos sobre ela, que imediatamente se endireitou” (Lc 13,10-13).
Também Maria Santíssima não ia na onda da sociedade pecadora. Nas Bodas de Caná, ela foi ousada, e deu certo. Que sigamos o seu exemplo.
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