Certa vez, um executivo de uma grande empresa ficou estressado, e foi aconselhado pelo médico a fazer umas férias, de preferência bem longe da cidade, isolando-se das preocupações do dia a dia.
O jovem senhor foi para a fazenda de um amigo.
Mas lá continuava inquieto. Pensou em alguma atividade física para vencer a ansiedade.
Conversou com o administrador da fazenda e este lhe pediu para espalhar esterco na lavoura.
Ele concordou e começou a trabalhar. Uma semana depois, já não havia mais esterco para espalhar.
O administrador lhe disse: “Como você vê, estamos iniciando a colheita de laranjas. Peço-lhe que vá para o laranjal e lá separe as laranjas por tamanho: Pequenas, médias e grandes”.
No fim daquele primeiro dia, o administrador dirigiu-se ao laranjal e, ao se aproximar, viu a seguinte cena: O nosso executivo estava com uma laranja na mão, os cestos totalmente vazios, e ele dizendo para si mesmo: “Esta é grande. Não, é média. Ou será pequena?” Pegava outra e dizia: “Esta é pequena. Não, é grande. Ou será média?”...
Conclusão: A única coisa que aquele executivo sabia mesmo era espalhar esterco.
O difícil para ele era tomar decisões; por isso que ficou com stress.
A sociedade e a Santa Igreja precisam urgentemente de cidadãos e de cristãos, mas não para espalhar merda; alguns a jogam até no ventilador para que se espalhe mais rapidamente. Precisam de pessoas que saibam tomar decisões.
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