Certa vez, as famílias de uma Comunidade estavam fazendo, de casa em casa, a novena do Natal.
Os vizinhos se reuniam numa casa, rezavam, conforme orienta o livrinho próprio, e saíam juntos, levando a imagem do Menino Jesus para a outra casa, marcada para o dia seguinte.
Um homem não quis participar da novena, alegando cansaço. Todas as noites a família ia e ele ficava sozinho em casa, vendo televisão.
Numa noite, ele ouviu um barulho na rua. Abriu um pouquinho a cartinha e olhou disfarçadamente pela janela, e viu a procissçãozinha passando, cantando e rezando.
E ele viu um médico, que admirava muito, um dos homens mais conceituados da cidade, indo junto, rezando e cantando, com o terço na mão.
Aquele homem sentiu-se do tamanho de um grãozinho de areia. Envergonhado, desligou a televisão e foi rezar no quarto, pedindo perdão a Deus.
Quando a família chegou, ele não falou nada. Mas, na noite seguinte, lá estava ele, participando da novena. E o fez até o fim.
A força do testemunho daquele médico foi enorme. E ele nunca ficou sabendo disso!
“Se alguém se envergonhar de mim e de minhas palavras diante desta geração adúltera e pecadora, também o Filho do Homem se envergonhará dele, quando vier na glória do seu Pai, com seus santos e anjos” (Mc 8,18).
Maria Santíssima, quando estava ao pé da cruz junto com o Filho crucificado, deu também um belíssimo testemunho de fé, de amor e de coragem. Rainha dos profetas, rogai por nós.
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