Em um pequeno reino da antiguidade, situado numa região montanhosa, três jovens quiseram homenagear o rei na festa do seu aniversário. Cada um queria dar-lhe um presente.
O primeiro foi a um reino vizinho e comprou o mais lindo traje real. O outro era músico, por isso deu para o rei um belo e precioso violino.
Já o terceiro jovem, vendo os presentes dos dois colegas, não quis dar presente nenhum, pois era pobre e não tinha condições de comprar um presenta à altura do rei. Por isso ficou envergonhado durante a festa.
Mas justamente este último tinha feito um gesto maravilhoso naquele ano. As chuvas não chegaram e houve uma terrível seca em uma cidade do reino. Como havia um grande lago em cima da montanha, o rapaz liderou um grupo de voluntários que construíram um canal para levar a água até a cidade. Aquele jovem trabalhava dia e noite na perfuração do canal, enfrentando o calor.
O rei sabia de tudo. Por isso, na hora da festa, aproximou-se do jovem e pediu: “Mostre-me as suas mãos. Esses calos são o melhor presente que você me dá no meu aniversário!”
O melhor presente que podemos dar a alguém surge, não de coisas materiais e objetos bonitos, mas do nosso suor, do nosso esforço pessoal. Quando Jesus foi à casa do fariseu Simão (Lc 7,36-50) este lhe deu o almoço. Já a mulher pecadora beijou os seus pés. Deste presente sim, Jesus gostou.
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