Certa vez, um missionário chegou a um povoado para começar as Santas Missões. Enquanto montava o som na capela, um menino de uns seis anos estava sempre perto dele. O padre perguntou: “Como você se chama?” Ele respondeu: “Diabo”.
O padre achou que era brincadeira, mas percebeu que a criança falava sério. Chegou perto dele e, com carinho, disse: “Meu bem, qual é o seu nome”. “Diabo”, repetiu o garotinho.
O padre não entendeu a atitude, mas disfarçou e disse: “Onde você mora?” “No inferno”, respondeu a criança.
O padre ficou ainda mais curioso e disse: “Onde fica o inferno?” “Ali”, respondeu o menino, apontando para a sua casa. “Vamos lá?” propôs o padre. “Vamos”, disse o menino, e até pulou de alegria.
Quando estavam chegando perto da casa, o padre já entendeu tudo. Ouviu a mãe gritar: “Onde está aquele diabo daquele menino?”
A mãe vivia xingando o pobrezinho de diabo e dizendo que a casa era um inferno. O menino, na sua inocência, pensava que era isso mesmo, apesar de não saber o que significam as palavras diabo e inferno.
Claro que quem age como aquela mãe não é luz do mundo nem sal da terra. Pelo contrário, é fermento do mal e do pecado, além de escandalizar as crianças.
Maria Santíssima é uma luz forte e bonita. Ela continua até hoje iluminando o mundo. Que ela nos ajude a não escandalizar os pequeninos.
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