Certa vez, a empregada descuidou-se e um menino de dois anos subiu em uma escada que estava levantada no meio da cozinha, cujo teto era bem alto.
A empregada disse: “Ô meu bem, desça da escada!” O garotinho não desceu.
Ela ligou para a mãe, que estava no serviço. Esta veio correndo. Quando viu a cena, disse: “Filhinho, desça da escada! É perigoso!” O molequinho não desceu.
A mãe telefonou para o pai, que estava no escritório. Este veio imediatamente. Olhou para o garotinho, sorriu, elogiou-o e pediu: “Desça daí, senão você pode cair e se machucar!” O menino continuou em cima da escada.
Chamaram o psicólogo, um homem alto e forte, de mãos bem grandes e que usava barbas compridas. Este veio, subiu na escada e falou algo aos ouvidos do menino. Imediatamente o garoto desceu.
A família perguntou ao psicólogo: “O que o senhor falou nos ouvidos dele?” O psicólogo respondeu: “Eu mostrei-lhe a minha mão e disse: ‘Se você não descer agora, eu lhe dou uns tapas”.
“O pai que poupa a vara odeia seu filho” (Pr 13,24). Há ocasiões em que umas palmadas valem mais que mil palavras.
Boleto
Carregando ...
Reportar erro!
Comunique-nos sobre qualquer erro de digitação, língua portuguesa, ou de uma informação equivocada que você possa ter encontrado nesta página:
Carregando ...
Os comentários e avaliações são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião do site.