Havia, certa vez, uma senhora que tinha um filho de sete anos, ao qual ela amava muito. Um dia, esse menino ficou gravemente doente. Desesperada, a mãe procurou o pároco, que era o Pe. Alderiges, e disse: “Padre, meu filhinho está muito doente, desenganado pelos médicos!” O padre respondeu: “Confie em Deus, filha!”
Meses depois, a criança morreu. Ao saber, Pe. Alderiges foi à casa dela, abraçou-a junto ao caixãozinho e lhe disse: “Reze ao seu padroeiro, filha!” “Eu não tenho padroeiro”, respondeu a senhora. “Tem sim. É este seu filho”.
O padre tinha razão. Aquela criança foi batizada, por isso é certo que foi para o céu, pois até os sete anos a pessoa não tem consciência suficiente para cometer pecado grave, e assim perder a graça santificante, recebida no batismo. E, se o menino gostava da mãe aqui na terra, certamente vai interceder por ela no Céu, junto de Deus. Este é o lado positivo da morte: A ressurreição. Pe. Alderiges está em processo de beatificação.
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