No final do Séc. XIX, vivia no interior do Brasil um padre que tinha fama de santo. Seu nome era Pe. Gregório.
Quando ele começou a ficar mais idoso, a cozinheira da casa paroquial ficava preocupada, porque o Pe. Gregório nunca chegava para jantar, após o seu plantão de confissões na igreja.
Ele fechava todas as portas da igreja e ficava lá dentro. Os líderes da paróquia ficaram curiosos para saber por que o padre fazia aquilo.
Um dia, alguém descobriu: Ele cumpria parte das penitências que queria dar aos penitentes. Por exemplo: Quando uma pessoa se confessava e ele achava que devia pedir vinte Pai Nossos, pedia só dez e ele mesmo rezava os outros dez. E fazia isso depois que atendia o último penitente.
O Pe. Gregório era um pastor que amava muito as suas ovelhas, e não queria que nenhuma se perdesse.
Maria Santíssima é a Mãe de todos nós. Como boa Mãe, ela também sente dó dos seus filhos e filhas e não quer que nenhum se perca. Mãe da Igreja, rogai por nós.
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