Certa vez, uma folha de papel estava em cima de uma mesa, junto com outras folhas exatamente iguais a ela. De repente, ela se viu coberta de sinais.
Uma pena, molhada de tinta preta, havia escrito uma porção de palavras em toda a folha. “Será que você não podia ter me poupado dessa humilhação?”, disse o papel para a tinta.
“Espere”, respondeu a tinta. “Eu não estraguei você. Eu cobri você de palavras. Agora você não é mais uma simples folha de papel, mas um precioso documento”.
Pouco depois, alguém foi arrumar a mesa e apanhou as folhas de papel para jogá-las na lareira. Subitamente reparou na folha escrita com tinta preta. Vendo que era um documento, guardou-a com cuidado.
Neste momento, a folha entendeu. Ela não existia para si mesma, mas para servir, mesmo perdendo um pouco da sua beleza. Nós não queremos ser escravos do egoísmo, o qual não realiza nem constrói.
“Eu sou a Mãe do belo amor” (Eclo 24,24). O amor de Maria Santíssima embeleza as nossas almas aos olhos de Deus.
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