Certa vez, um homem ganhou um peru. Como não tinha um local apropriado, colocou-o provisoriamente em um galinheiro desativado, que havia no fundo do quintal. O galinheiro era redondo e cercado de tela.
Como o peru era meio selvagem, começou logo a correr em volta do galinheiro. O homem o deixou lá e foi-se embora.
No dia seguinte, ao voltar para por mais água e comida, viu que o peru continuava correndo, sem parar. E já havia um sulco no chão, ao lado da tela. Um trilho redondo, de tanto o peru passar.
Naturalmente, o homem libertou a pobre ave.
A nossa Comunidade não pode ser como aquele peru, ficando o tempo todo girando em torno de si mesma, do seu grupinho, e se esquecer das milhares de ovelhas perdidas que estão lá fora.
O amor é criativo. Quem ama a Deus e ao próximo, sempre encontra caminhos novos e novos métodos, evitando o “mesmismo”.
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