Havia, certa vez, um menino que estava revoltado com seu pai, porque não comprava para ele um skate. Isso, apesar de o pai lhe dizer que logo que tivesse condições ia comprar.
Em um domingo à tarde, os dois estavam no jardim da cidade, passeando. E o garoto viu um menino da sua idade descer de um carro. O motorista foi ao porta-malas e lhe entregou um belo skate.
Ao ver a cena, ele ficou com inveja. Isso que é pai! pensou. Quando o menino passou perto, ele disse: “Bonito este skate, hein?” “Quer andar um pouquinho nele?” perguntou o outro. E assim os dois fizeram amizade. “Feliz de você que tem um pai bacana! Eu o vi quando vocês chegaram de carro."
O dono do skate respondeu: "Não, aquele não é meu pai. Meu pai deixou minha mãe e foi morar com outra mulher. Aquele é o motorista da nossa família. Eu moro com minha mãe, que tem outro homem. Feliz de você que tem um pai bacana!"
No fim da tarde, os dois se despediram e o menino voltou para casa com seu pai. Logo que chegaram, o garoto deu um forte abraço nele, outro na mãe e disse emocionado: "Muito obrigado por vocês dois estarem unidos!"
E nunca mais reclamou por não ter skate. "Que a família comece e termine sabendo onde vai. E que o homem carregue nos ombros a graça de um pai" (Pe. Zezinho).
Não se trata de imitar o tipo de vida que Maria levou, que dependeu do seu ambiente sócio cultural, mas de imitar o seu acolhimento à vontade de Deus nas situações concretas em que ela viveu.
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