Havia, certa vez, uma mocinha adolescente que vivia brigando com sua vó. Ou melhor, a vó vivia brigando com ela. A garota pertencia ao grupo de jovens, e os colegas do grupo também se preocupavam com o problema, e já não sabiam mais o que fazer.
Um dia, a menina chegou para a reunião vibrando de alegria. “Resolvi o problema!” disse ela. “Eu e minha vó somos agora as melhores amigas”.
E o motivo foi muito simples: A garota começou a arrumar a sua cama de manhã, quando se levantava. Só isso bastou para a vó não pegar mais no pé dela.
Claro, a vó entendeu que aquele gesto da neta era o primeiro passo de uma vida futura, dedicada a servir o próximo.
A menina pulou do outro lado: De recebedora de serviços, passou a doadora, a servidora. O resto, o tempo vai se encarregar de trazer e de construir.
O simples gesto de arrumar a própria cama ao se levantar é visto pela vó como o primeiro passo de uma longa vida de doação e de serviço, talvez de uma futura esposa e mãe.
As coisas são assim: Crescem devagar em nós. Podemos comparar o serviço ao próximo com uma grande estrada. No começo, está o arrumar a própria cama. No final da estrada, está o gesto de Jesus, de se transformar em alimento.
“Quem poderá definir o encanto que há no espelho do teu olhar? Ó Mãe de Deus, eu te amo tanto, mas cada vez mais te quero amar.”
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