Certa vez, um professor de ciências, do Ciclo Básico, disse, na aula, que Deus não existe. A afirmação chocou os alunos.
Em casa, uma menina contou para a mãe.
- “O que diz o seu coração?” perguntou ela.
- “Que existe”.
- “Então existe, filha. Não ligue pelo que as pessoas falam”.
Mas, no outro dia, a menina teve uma ideia. Pegou uma batata, colocou-a em sua bolsa e foi para a escola. Logo no início da aula, ela disse ao professor: Ontem o senhor disse que Deus não existe. Então quem fez a natureza? Por exemplo, esta batata aqui?”
O professor não soube responder. Mas, para não ficar desmoralizado diante da classe, pediu que ela, mais dois alunos, fossem lá fora e chamassem a Deus. “Se ele responder, é sinal que existe”, disse o professor.
Os três, lá fora, combinaram: Quando voltaram, o professor perguntou: “Então, chamaram? Ele respondeu?” As crianças disseram: “Não respondeu. Mas chamamos também o cérebro do professor, e ele não respondeu. Sinal que o professor não tem cérebro”.
De fato, a ciência não consegue fabricar um ser vivo, como é a batata. Pelo menos naquela classe, nunca mais aquele professor falou que Deus não existe.
“São insensatos todos os que, contemplando a natureza, não reconhecem o seu criador” (Sb 13,1).
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