Sultão era o nome que se dava, na antiguidade, a alguns imperadores maometanos. Eles eram senhores absolutos.
Certa vez, um sultão teve um sonho triste. Sonhou que seus dentes iam caindo, um por um, até ele ficar banguela.
No dia seguinte, chamou um adivinho e lhe pediu que interpretasse o sonho.
O adivinho lhe disse, com um ar triste: “Majestade, este sonho prediz uma grande desgraça. Cada dente caído representa a perda de um parente de vossa majestade”.
O sultão, enfurecido, lhe respondeu: “Mas que atrevimento! Fora daqui”. E mandou que aquele adivinho fosse açoitado.
Mandou chamar outro adivinho. Este, após ouvir o sonho, sorriu e disse: “Grande felicidade está reservada para vossa majestade. O sonho significa que haveis de sobreviver a todos os vossos parentes”.
A fisionomia do sultão iluminou-se num sorriso. E mandou dar cem moedas de ouro a este adivinho.
Os dois adivinhos disseram a mesma coisa, só que de maneira diferente. O primeiro, de forma negativa, e o segundo, de forma positiva.
Este é o segredo da evangelização. Apresentar a nossa fé de maneira positiva, como fazia Jesus. Ele a comparava com o banquete, com o casamento, com a descoberta de um tesouro... E o povo chamava o projeto de Boa Nova, notícia alegre.
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