Na Grécia antiga, havia um grande sábio que morava em uma cidade do interior. Um dia, um poderoso exército invadiu a cidade e estava arrasando com tudo. O povo, alvoroçado, fugia às pressas, cada um levando o que podia, de seus pertences.
No meio daquela correria, estava fugindo também o sábio. Mas ele não levava nada nas mãos. Alguém lhe perguntou: “E os seus bens, o senhor não vai levar?” Ele disse: “A minha riqueza eu a trago comigo. São os meus conhecimentos”.
De fato, a ciência e a sabedoria são riquezas que ninguém nos pode roubar.
Mas existe outra riqueza ainda maior, que sempre trazemos conosco e que, portanto, ninguém nos poderá roubar: A graça de Deus.
“Não ajunteis tesouros aqui na terra, onde a traça e a ferrugem destroem e os ladrões assaltam e roubam. Ao contrário, ajuntai para vós tesouros no Céu, onde a traça e a ferrugem não destroem, nem os ladrões assaltam e roubam. Pois onde estiver o teu tesouro, aí estará também o teu coração” (Mt 6,19-21).
Nós costumamos dizer que as Bem-aventuranças são oito. Mas Lc 1,45 cita mais uma. Ela foi dita por Isabel, referindo-se à prima, Maria Santíssima: “Bem-aventurada aquela que acreditou, pois o que lhe foi dito da parte do Senhor será cumprido” (Lc 1,45). Que Maria nos ensine a amar e a viver todas as Bem-aventuranças.
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