Certa vez, uma senhora estava muito confusa e resolveu procurar uma Irmã para pedir orientação. A Irmã deixou-a desabafar e dizer tudo o que queria. Quando terminava uma exposição, a Irmã jogava uma perguntinha e vinha mais desabafos.
Depois que a mulher expôs todo o problema, a Irmã, sem dar nenhum conselho, começou a fazer-lhe perguntas na linha do julgar, levando-a a avaliar, não só o problema, mas a sua maneira de se comportar naquela situação; ajudou a senhora a se auto julgar. Em seguida, na linha agora do agir, fez a mesma coisa.
Deu certo. A própria senhora foi, devagarinho, encontrando a solução para o seu problema. Os olhos deka brilhavam de alegria pela vitória. Foi como que uma luz que brilhou no fim do túnel.
Ela levantou-se, abraçou a Irmã e disse: “Muito obrigada pela orientação que a senhora me deu”. A Irmã respondeu: “Filha, eu não lhe dei nenhuma orientação, nenhum conselho. Foi você mesma que descobriu as respostas para os seus problemas. Eu apenas a ajudei a pensar”.
Esta técnica chama-se Orientação não diretiva. Ela mostra que nós temos dentro de nós as respostas para os nossos problemas. Essas respostas não vêm logo à nossa consciência, unicamente por motivos emocionais. O que nos falta é calma, contemplação e oração.
Maria Santíssima vivia em íntima união com Deus, por isso tinha o dom do discernimento. Que ela nos ajude.
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