Certa vez, dois monges, o mestre e um noviço, estavam viajando a pé. Chegaram à beira de um rio e viram ali uma linda jovem querendo atravessar mas não conseguia, porque houve uma grande enchente, as águas passavam por cima da pinguela, o rio não dava pé e ela não sabia nadar. A moça pediu a eles: “Por favor, me levem até o outro lado, eu preciso chegar em casa!”
O mestre a pegou, colocou-a nas suas costas e atravessou a nado o rio.O noviço também atravessou nadando. E os dois continuaram a viagem.
Três horas depois, o noviço criou coragem e disse ao mestre: “A nossa regra nos proíbe tocar em mulher. Como que o senhor fez aquilo, atravessando aquela moça nas costas?”
O mestre respondeu: “Eu deixei a moça lá na beira do rio. E você está trazendo-a consigo até agora!”
Aí aparece direitinho onde está a castidade. Ela está no nosso coração, não nos nossos atos externos simplesmente. Se nós fazemos as coisas com reta intenção e querendo agradar a Deus, ele nos protege e não fazemos pecado, mesmo que atravessemos um rio com uma linda moça nas costas.Por isso, não precisamos ter medo dos nossos irmãos ou irmãs do sexo oposto.
Maria Santíssima é toda pura e santa, por dentro e por fora. Isso transparecia em seus olhos, em seu coração, em tudo. Ela não se preocupava em aparecer, como os hipócritas; o que ela queria era amar e servir a Deus e ao próximo. Por isso foi escolhida por Deus para ser a Mãe do seu Filho e de todos nós. “Ó virgem santa, rogai por nós pecadores!”
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