Na década de 1980, havia, em Olinda, no Recife, um promotor público chamado Pedro Jorge de Melo e Silva. Era casado e tinha três filhos. Cristão católico engajado, pertencia à Ordem Secular do Carmo.
Em 1981, quando Dr. Pedro tinha trinta e cinco anos de idade, o governo federal liberou um bilhão e meio de Cruzeiros para o Pro-agro, projeto pernambucano para o plantio de mandioca.
O dinheiro foi retirado do Banco do Brasil, agência de Floresta PE e, em seguida, totalmente desviado. O caso ficou conhecido como “o escândalo da mandioca”.
Dr. Pedro investigou, descobriu a quadrilha e a denunciou. Recebeu ameaças de morte, mas não se intimidou nem interrompeu as investigações.
Dia 03/03/1982, de manhã, quando ele foi à padaria comprar pão, foi morto com três tiros, vindos de um carro que passava na rua.
Logo em seguida, foi preso um suspeito de ser o mandante do crime. Mas, dias depois, ele “fugiu” da prisão e não foi localizado. Ninguém mais foi preso. Foi publicado que a quadrilha fugiu do Brasil.
“A luz brilha nas trevas, e as trevas não conseguiram dominá-la... A Palavra estava no mundo, mas o mundo não quis conhecê-la” (Jo 1,5.10). O mundo não conseguiu e nunca conseguirá dominar a Palavra, o Verbo Eterno presente no mundo, mesmo que isso continue custando o sangue de muitos profetas.
“Quando se completou o tempo, Deus enviou seu Filho, nascido de uma mulher” (Gl 4,4). Nós agradecemos a Maria sua valiosa colaboração nesse plano salvador de Deus, e pedimos que ela nos ajude a levá-lo para o coração do mundo secular.
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