Certa vez, um piloto estava sozinho em seu avião pequeno, atravessando a floresta amazônica. O motor foi perdendo força e ele teve de fazer uma aterrissagem forçada, em um rio. Não sofreu ferimentos graves.
Comunicou-se com a torre de controle e informaram que naquele lugar não existia ser humano.
Caminhando um pouco pela mata, enquanto esperava a chegada do resgate, ele encontrou, no chão, entre as folhas secas, um relógio. Viu que estava funcionando!
Seria possível a natureza ter fabricado aquele relógio, por si mesma, sem a ação de um ser inteligente? Evidentemente não. Ou um ser humano passou por ali e perdeu o relógio, ou ele caiu de um avião.
O universo sideral é uma grande máquina em funcionamento, muito mais perfeita e exata que um relógio. Afirmar que Deus não existe é o mesmo que dizer que aquele relógio foi feito ali, por acaso, apenas pela ação do vento.
“São vãs todas essas pessoas nas quais não há o conhecimento de Deus. Porquanto, partindo dos bens visíveis, não foram capazes de conhecer Aquele que É; nem tampouco, pela consideração das obras, chegaram a conhecer o Artífice” (Sb 13,1).
“Quando olho para o céu, obra de tuas mãos, vejo a lua e as estrelas que criaste: Que coisa é o homem, para dele te lembrares, que é o ser humano, para o visitares?” (Sl 8,4-5).
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