Certa vez, um rapaz estava sentado ao pé de uma árvore, com a cabeça entre as mãos, pensando:
- Quem sou eu?
Já fazia quase um dia que ele estava ali, tentando responder à pergunta, e não conseguia. Estava com a cabeça quente.
Perto havia uma estrada. Ele viu alguém passando, levantou-se, foi lá e perguntou à pessoa: “Por favor, quem sou eu?”
A pessoa explicou. Pronto, o jovem se acalmou.
A criança, primeiro descobre a mãe, como alguém diferente dela. Só depois descobre a si mesma, como um ser diferente dos outros. Nós somos seres sociais, essencialmente sociais. Se uma criança, logo após o nascimento, fosse deixada sozinha, sem se relacionar com ninguém, tornar-se-ia um monstro, não uma pessoa humana.
Está aí mais uma prova de que somos imagens e semelhanças de Deus. Ele não é um ser isolado, mas a relação amorosa de três Pessoas: o Pai, o Filho e o Espírito Santo.
Também as Irmãs carmelitas que passam o dia em silêncio, e os anacoretas que vivem isolados nas matas, só são felizes a partir da relação com seus irmãos e irmãs.
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