Certa vez, no final do ano, um rapazinho disse para o pai: “No ano que vem, eu não vou estudar”. O pai respondeu: “Ah, é? Mas aqui em casa à toa você não fica, e não terá mais sua mesada. Vou arrumar um emprego para você”.
O pai procurou um amigo que era mestre de obras, explicou o caso e disse-lhe: “Por favor, admita-o na sua equipe”.
Os dias se passaram. Depois que o rapaz fez o último exame, o pai lhe disse: “O seu emprego está arrumado. Você fará parte da equipe do fulano de tal, que é mestre de obras. Ele está precisando e quer que você comece amanhã”.
No outro dia, o mocinho foi trabalhar. O serviço inicial era servente de pedreiro. Suas mãos logo ficaram calejadas de tanto misturar massa de concreto e carregá-la no carrinho.
Passou uma semana, duas semanas... No começo de janeiro, ele disse ao pai: “Pai, eu mudei de ideia. Vou continuar estudando”. E fez sua matrícula.
Quem contou essa história foi um excelente médico. “Se não fosse aquela tática do meu pai”, disse ele, “eu teria parado os estudos naquele ano. Eu pensava que meu pai ia continuar dando-me a mesada de sempre, e pagando todos os meus gastos. Assim eu poderia passear e me divertir. Mas eu senti o quanto custa ganhar dinheiro”.
O amor à nossa querida Mãe do Céu é um sopro que atiça em fogo as brasas de virtudes que estão ocultas sob o rescaldo da nossa tibieza.
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