Santo Afonso Maria de Ligório, o fundador dos missionários redentorista, era italiano e viveu no Séc. XVIII. Era um homem apaixonado por Deus.
Afonso tinha também um forte dinamismo profético. Quando jovem, escolheu a profissão de advogado para defender o direito dos pobres.
Um dia, ele estava no tribunal, defendendo o direito de um senhor pobre, contra um dos homens mais poderosos da Itália. Este comprou o juiz e Afonso perdeu a causa.
A partir daí, Afonso decepcionou-se com a advocacia. Foi a uma igreja dedicada a Nossa Senhora e depositou aos pés da Santa a sua toga de advogado.
Resolveu tornar-se padre. Como sacerdote, logo percebeu que, em sua cidade, Nápoles, os pobres eram discriminados até no atendimento religioso. Começou, então, a fundar Comunidades católicas na periferia.
Um dia, exausto de tanto trabalhar, foi tirar uns dias de descanso em uma região rural. Ali, conheceu os cabreiros. Viu neles as pessoas mais pobres e abandonadas do País. Afonso esqueceu-se do cansaço e pôs-se a ensinar-lhes o catecismo, a fazer batizados, casamentos... Enfim, conviver com aquela gente preferida de Deus. Acabou mudando-se para aquela região. Foi ali que nasceu a Congregação Redentorista.
“Enviou-me paras evangelizar os pobres” (Lc 4,18). “Junto dele a Redenção é abundante” (Sl 129,7).
Maria Santíssima exerceu forte influência na vida de Afonso, porque também ela é preocupada com os mais pobres e abandonados, como vemos em seu hino, o Magnificat. Mãe dos excluídos, rogai por nós.
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