Por Pe. Antônio Queiroz, C.Ss.R (in memoriam) Em Histórias de Vida

Subir, mas nem tanto

Ícaro é um personagem mitológico, surgido na Grécia, mais de mil anos antes de Cristo. Ele era um jovem e seu pai chamava-se Dédalo.

Um dia, os dois foram presos por ordem de Minos, rei de Creta, e encerrados no Labirinto.

Mas os dois foram criativos. Fizeram asas para si, com penas de aves, e fugiram voando.

Dédalo recomendou ao filho: “Cuidado. Lembre-se de que nós colamos as penas com cera de abelha. Por isso, não voe muito alto, porque assim você se aproxima do sol e o seu calor poderá derreter a cera”. E começaram a voar.

Lá na frente, Ícaro ficou maravilhado por estar nas alturas, e voou alto demais. Aproximou-se do sol, a cera derreteu-se e ele caiu no mar, que hoje tem o seu nome: Mar Icário. Fica na Ásia Menor.

A lenda, entre tantas outras mensagens, chama a nossa atenção para as virtudes da humildade e da prudência. Quanta lágrima corre no mundo por causa do exagero em querer “subir na vida”!

Os exercícios de piedade com que os cristãos exprimem a sua veneração para com a Mãe do Senhor manifestam o lugar que ela ocupa na Igreja: Depois de Cristo, é o mais alto e o mais perto de nós.

Escrito por:
Padre Antônio Queiróz dos Santos (Pe. Antônio Queiroz, C.Ss.R)
Pe. Antônio Queiroz, C.Ss.R (in memoriam)

Missionário redentorista, recolheu ao longo de seu ministério centenas de histórias que falam de forma simples e popular da fé e das realidades do povo de Deus.

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Por Pe. Queiróz, C.Ss.R., em Histórias de Vida

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