Certa vez, três moças queriam ser Irmãs religiosas, e foram a um convento. A madre as recebeu na portaria, com afeto, e conversou com elas.
Depois, as convidou para entrar no convento. As jovens foram, uma por uma. No meio do corredor, havia uma vassoura caída no chão.
A primeira, ao passar, chutou a vassoura para a beira da parede e foi em frente. Esta foi reprovada.
A vassoura foi recolocado no meio do corredor, e veio a segunda jovem. Ela levantou o pé elegantemente e passou por cima da vassoura. Também foi reprovada.
A terceira menina veio. Quando viu a vassoura caída no chão, abaixou-se, pegou-a e a colocou em pé, na parede. Esta foi aprovada.
As duas primeiras poderiam ser chamadas de “jovens de vitrine”, ou “de novela”, ou “cabeça de vento”. Pensam em tudo, menos no principal que é a beleza interior, a beleza da alma.
Já a terceira tem condições de, após uma preparação, assumir o protagonismo da fé, pois quem sabe tomar iniciativas em pequenos gestos, saberá também assumir grandes obras pelo Reino de Deus.
Quem não vive para servir, não serve para viver.
Nas Bodas de Caná, Maria Santíssima passou no teste com nota dez. Através da intercessão junto ao Filho, conseguiu o que para os noivos era impossível: Mais vinho em abundância. Mãe das vocações, rogai por nós.
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