S. Bernardo de Claraval viveu na França, no Séc. XII. Quando era criança, a mãe faleceu, ficando o pai com sete filhos pequenos.
Bernardo cresceu e, como jovem, entrou em um mosteiro para se tornar monge. Logo, os irmãos e irmãs começaram a ir também.
Por fim, sobraram em casa o pai e o irmão mais novo, chamado Nivaldo. Um dia, o pai disse para o Nivaldo: “Filho, eu estou com vontade de ir também para o convento. Por isso, eu deixo de presente para você todos os nossos bens: Esta casa, com tudo o que está dentro, e as nossas terras. Concorda?”
Nivaldo respondeu: “Bonito, hein pai! Vocês escolhem o Céu e deixam a terra para mim? Querias! Eu também vou. O senhor pode dar fim em tudo isso”. Assim, toda a família ingressou na Vida Religiosa.
De fato, Nivaldo tinha razão, porque o Céu é mais importante que a terra.
“Aí, então, eles vão jejuar” (Mc 2,20). O nosso jejum principal é a prática das virtudes cristãs, inclusive o desapego dos bens da terra, como fez Nivaldo.
Como Jesus disse para Marta: “Marta, Marta! Tu te preocupas e andas agitada com muitas coisas. No entanto, uma só é necessária. Maria escolheu a melhor parte e esta não lhe será tirada” (Lc 10,41-42).
Que Maria Santíssima nos ajude a abandonar o homem velho e nos deixar embriagar pelo vinho novo que é a Reino de Deus.
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