Tomás Moro viveu no Séc. XVI. Era inglês, advogado. Casou-se com Joana Colt, com quem teve quatro filhos, três mulheres e um homem. Joana faleceu, deixando as crianças pequenas. Tomás casou-se com Alice Midleton, pensando mais no cuidado das crianças.
Tomás foi eleito membro da Assembleia Legislativa e, depois, nomeado chanceler da Inglaterra. Era muito querido do povo.
O rei na época era Henrique 8º. Tomás era um católico convicto e, quando o rei se divorciou da esposa, Catarina de Aragão, e casou-se na Igreja com Ana Bolena, mesmo sem a licença do Papa, Tomás condenou o ato publicamente.
Foi imediatamente preso. Ele devia escolher: Ou voltar atrás e apoiar o segundo casamento do rei, ou ser condenado à morte.
Um dia antes do julgamento, sua esposa foi visitá-lo na prisão e pediu, com lágrimas, que ele retirasse sua crítica ao rei, a fim de não morrer. Tomás lhe perguntou: “Meu bem, quantos anos você acha que ainda teremos de vida?” Ela disse: “Uns vinte anos”. “Pois bem”, continuou Tomás, “vinte anos passam tão depressa! Não compensa, por causa deles, perder a eternidade”.
De fato, no dia seguinte, dia 06/07/1535, Tomás confirmou a crítica e, horas depois, o carrasco lhe decepava a cabeça. Foi canonizado em 1935.
Aí está um belo exemplo de profeta, bem parecido com João Batista. Vamos também ser corajosos na defesa da família.
Maria Santíssima, apesar de absolutamente entregue à vontade de Deus, longe de ser uma mulher passiva, foi dinâmica, criativa e denunciadora dos que oprimiam os pobres.
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