Certa vez, um rapaz estava andando a pé no deserto e se perdeu. Caminhou muito, para lá e para cá, e não encontrou o caminho. Era só areia quente e sol.
Dois dias depois, sua água acabou. E agora? Quando já estava cansado e com sede, avistou um homem que vinha na mesma direção.
Logo percebeu que ele carregava muitas gravatas. O rapaz correu ao seu encontro e disse: “O senhor sabe onde eu posso encontrar água?” Ele respondeu: “Não sei. Mas você quer comprar uma gravata?” O rapaz respondeu secamente: “Não”. Imagine! pensou ele. O que eu quero é água!
Caminhando um pouco mais, avistou um hotel. Animou-se e foi até lá.
O hotel era cercado de muros altos. Quando chegou, viu que o portão estava fechado, mas havia um guarda. Pediu água ao guarda. Este respondeu: “Eu não tenho água aqui. Só lá dentro do hotel. E eu não posso sair daqui a fim de buscá-la para você”.
“Você me permite ir até a portaria do hotel?” pediu o viajante. O guarda respondeu: “Meu caro, neste hotel só se entra de gravata!”
Muitas vezes, nós não entendemos na hora certas exigências da Igreja, mas é melhor cumpri-las, porque poderão ser necessárias quando estivermos para entrar no Céu.
A nossa melhor atitude é a de Maria: “Eis aqui a escrava do Senhor, faça-se em mim conforte a tua palavra”. Isto significa muita disponibilidade em obedecer a Deus.
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