Por Ir. Gilberto Teixeira da Cunha Em Igreja Atualizada em 02 ABR 2019 - 16H16

Congresso Mariológico: A mística mariana da “Alegria do Evangelho”

Foto de:  A12.com

Congresso Maiorlogico palestra Irmão Afonso Murad

'A mística mariana da Alegria do Evangelho'.

Com a palestra “A mística mariana da ‘Alegria do Evangelho’” o Irmão Afonso Murad, FMS, iniciou as meditações de hoje do VIII Congresso Mariológico.

Começando com uma breve introdução à exortação apostólica Evangelii Gaudium (EG), propôs aos participantes aprofundarem em algumas partes do documento, especialmente o primeiro capítulo da exortação que fala sobre a “Igreja em saída”.

Partindo da explicação de alguns fundamentos bíblicos que falam de uma Igreja convidada a sair de si para atuar no mundo (EG 20), comentou que a alegria do Evangelho é missionária (EG 21) e que a intimidade com Jesus é uma intimidade itinerante (EG 23).

Boa parte de sua palestra centrou-se nas cinco atitudes básicas que o Papa Francisco propõe para todos os discípulos missionários: tomar a iniciativa, envolver-se, acompanhar, frutificar e celebrar.

Em seguida convidou os participantes a olharem a Maria e perceberem como Ela viveu essas cinco atitudes.

Sobre a primeira atitude, o tomar a iniciativa, comentou que Maria vai à frente, lembrando da visita a Isabel e das bodas de Caná.

Maria também se envolve, participando da vida do seu povo, como mulher, judia da Galileia e também compartilha da alegria com todos aqueles que se aproximam de Jesus.

Ela também acompanha, educa, forma o seu Filho Jesus e segue acompanhando a todos nós, os seus filhos.

Sobre o frutificar recordou a saudação de Isabel a Maria: “Bendito é o fruto do teu ventre”. Nossa Senhora também sabe festejar quando se encontra com Isabel, em Caná e quando experimenta uma profunda alegria pela ressurreição do seu Filho.

Após essa parte abriu-se um diálogo sobre como os participantes vivenciam essas atitudes em seus grupos, em suas comunidades.

Comentando sobre a conversão pastoral, que o Papa Francisco está propondo para todos os católicos, falou que a Igreja deve ser uma mãe de coração aberto, onde os pobres, segundo o documento, são uma prioridade.

Uma pastoral “em saída” deve ser inovadora, não deve ter medo de assumir riscos, acertos e erros. Deve ir sempre adiante. Concluindo a sua intervenção falou que Maria, nas palavras do Papa Francisco, é a Mãe da Evangelização: “Ela é a Mãe da Igreja evangelizadora e, sem Ela, não podemos compreender cabalmente o espírito da nova evangelização” (EG 284)

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