O último dia de atividades do 8º Mutirão de Comunicação começa com missa às 8h00, presidida por dom Dimas Lara Barbosa, presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Comunicação da CNBB. Em seguida, os participantes acompanham o Seminário “Conteúdo e Mensagens dos MCS: olhares críticos e questões contemporâneas”. Das 14h às 16h, haverá o fechamento dos grupos de trabalho e, às 16h30, solenidade de encerramento, com anúncio da sede do 9º Muticom, seguida da apresentação da cantora Elba Ramalho.
Foto de: CNBB
Especialistas debatem no 8º Muticom Natal (RN)
O presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Comunicação da CNBB, dom Dimas Lara Barbosa, avalia de forma positiva os desdobramentos dos trabalhos do 8º Mutirão Brasileiro de Comunicação. O evento reúne até esta quinta-feira, 31, em Natal (RN), agentes de pastoral, profissionais e estudantes de todo o Brasil para debater comunicação e cidadania em seus meios e processos.
“A própria dinâmica do Mutirão refere-se ao conhecimento produtivo, com a contribuição de todos. As partilhas de experiências têm sido bem sucedidas”, relata. O bispo destaca que os mutirões, assim como os encontros nacionais da Pastoral da Comunicação, têm contribuído para a ação da pastoral nas paróquias. “Esses eventos vêm se consolidando cada vez mais, o que gera corpo e ação pastoral, da comunicação, em nossas dioceses e paróquias”, disse.
Nesta quarta-feira (30), o 8º Muticom chegou ao terceiro dia de atividades, debatendo o tema “Jornalismo Público e construção da cidadania”. A exposição contou com a assessoria do professor Elson Faxina, da Universidade Federal do Paraná (UFPR) e TV Educativa do Paraná (TVE/PR). O professor alertou para a necessidade da Igreja ter um olhar diferenciado na produção de conteúdo, levando em conta os princípios ideológicos de cada meio. “Os meios católicos devem ficar atentos para não repetir o que as grandes mídias veiculam. Sua ideologia é diferenciada, então deve seguir por este caminho. Acredito que os jornalistas devam abandonar a zona de conforto e buscar outras formas de narrar os fatos. O que muda a sociedade não é o discurso, mas a história, os testemunhos”, lembrou.
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