Lideranças indígenas, padres sinodais, missionários e leigos caminharam juntos e meditaram as estações da Paixão e Morte de Jesus no caminho da Via da Conciliação, entre o Castelo de Sant’Angelo até a Praça São Pedro, em Roma, no último sábado.
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O objetivo da via sacra era promover e evidenciar um diálogo entre o Evangelho e o que nasce da Amazônia. Ao longo do trajeto, os participantes faziam a meditação de cada estação para refletir os problemas enfrentados pelos povos originários.
Entre os temas destacados na Via Sacra, estavam as desigualdades sociais, a valorização das mulheres, a luta pelos territórios e preservação do meio ambiente.
Leia MaisSínodo Amazônico: Perspectivas dos círculos menoresBispo pede reconhecimento de mártires da Amazônia Muitos participantes carregavam cartazes mostrando as suas preocupações e reivindicações, além dos mártires que perderam a vida pela causa indígena e pelas comunidades ribeirinhas, como Padre Ezequiel Ramin, Irmã Dorothy Stang, Irmã Cleusa Coelho e Oscar Arnulfo Romero.
A Via Sacra foi concluída na Praça São Pedro. As atividades da Tenda Casa Comum continuam na Igreja de Santa Maria em Transpontina e em outros dois pontos da Cidade Eterna.
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