Leia MaisSantuário de Bom Jesus da Lapa: 331 anos de romarias, fé e devoçãoBispo de Petrópolis prega em defesa dos católicos perseguidosHoje, 13 de agosto, na Santa missa das 9h, no Altar Central, Dom Pedro Cunha Cruz, Bispo da Diocese de Campanha, Sul de Minas Gerais, e Referencial da Pastoral da Educação e Cultura, presidiu a celebração que acolheu os romeiros da cidade mineira.
Estima-se que mais de 2 mil pessoas, de 70 paróquias, vieram em peregrinação do Sul de Minas. Essa é uma tradição que a Diocese de Campanha vive há mais de 20 anos.
Entre os motivos da Romaria deste ano, após 2 anos impossibilitados de virem por conta da pandemia, Dom Pedro destaca o pedido pela unidade de nosso país, agradecimento ao crescimento da Igreja particular da Diocese de Campanha e o olhar aos pobres, no dia em que a Igreja faz memória de Santa Dulce dos Pobres.
“Retornando com muita alegria à Casa da Mãe de Deus no Brasil, para nós agradecermos as graças que o seu filho Jesus Cristo nos concedeu nesse crescimento espiritual e pastoral para nossa Igreja particular da Diocese da Campanha, que está vivendo esse momento Sinodal muito importante de comunhão e participação. Estamos formando as nossas comunidades eclesiais missionárias, onde todos possam se sentir discípulos Missionários de Cristo e, assim, sabermos o quanto é importante nós pedirmos a materna proteção de Maria Santíssima", explica o Bispo.
No início da homília, Dom Pedro explica sobre o significado de vir ao Santuário de Nossa Senhora Aparecida:
“Aqui, nós reconhecemos as graças que recebemos de Jesus Cristo, através da intercessão de Maria Santíssima, para podermos continuar a experiência de filhos e filhas de Deus e semeando o Evangelho em um tempo muito difícil que estamos vivendo”, diz o Bispo.
Dom Pedro trouxe importantes reflexões sobre a Primeira Leitura (Ez 18,1-10.13b.30-32), o Evangelho (Mt 19, 13-15), sobre o Dia de Santa Dulce e também a importância de rezarmos pelas famílias, como Papa Francisco nos pede. Ao tratar sobre o Evangelho de hoje, compartilhou sobre a importância de sermos como crianças e o acolhimento de Jesus a todos, em especial aos mais necessitados.
“Vimos a acolhida benevolente de Jesus em relação as crianças, pessoas pouco consideradas na sociedade daquela época. Jesus, ao contrário, dando-lhes atenção mostra que também elas participam do seu reino. Ao acolhe-las, Jesus demonstra seu amor para com todos, a começar pelos pequenos e mais necessitados de amparo. Jesus, com gestos de impor-lhe as mãos como atitude afetuosa, nos ensina o espaço que os humildes e pequenos tem no seu Reino.
O Reino de Deus rejeita atitudes orgulhosas, desprezíveis e discriminatórias. Devemos ser semelhantes às crianças, afim de participarmos deste Reino. Assim, Jesus estreita a relação entre a humildade e o reino dos céus. Esta é a condição necessária para nós ingressarmos nele.” – Bispo da Diocese de Campanha.
Assista à Santa Missa
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