A Conferência Eclesial da Amazônia (Ceama) anunciou que o Papa Francisco aprovou os estatutos e o decreto de criação como “organização da Igreja Católica com personalidade jurídica canônica e pública”.Leia MaisPadre missionário na Amazônia relança projeto “Novo Moisés”Conheça Padre Inácio Cordeiro, indígena ordenado na AmazôniaEncontro inter-religioso reflete a preservação da Amazônia
O estatuto apresenta que o Ceama tem o intuito de promover a sinodalidade e a pastoral de conjunto entre as Igrejas dos territórios amazônicos, trabalhar ações e encontrar caminhos para a missão evangelizadora.
Essa é a concretização de um projeto que o cardeal Cláudio Hummes, que foi o primeiro presidente da Repam e da Ceama, trabalhou incansavelmente antes de falecer.
O atual presidente da Ceama, o cardeal Pedro Barreto, disse que a conferência "já tem a sua certidão de nascimento, mas que ainda temos de cuidar e proteger, porque é um fruto de semente do processo sinodal. É uma graça de Deus e um sinal de esperança para a Amazônia".
O cardeal peruano ainda celebrou a decisão da Santa Sé, afirmando que “a aprovação jurídica canônica e pública da Ceama é motivo de profunda gratidão a Deus, ao Papa Francisco e a todos aqueles que animaram esse processo sinodal”. E ainda reconhece os desafios que estão pela frente:
“Reconhecemos que nosso desafio imediato é comunicar-nos com as Conferências Episcopais, a fim de explicar a graça especial da Ceama como espaço de escuta, discernimento e ação missionária pastoral na Região Amazônica. Da mesma forma, nos comunicaremos com as Nunciaturas Apostólicas para que elas possam nos ajudar no reconhecimento legal da Ceama perante os Estados incluídos no território amazônico”
A Conferência Eclesial da Amazônia foi criada em 2020, inspirada na eclesiologia do Concílio Vaticano II. Em 2022 a pedido da Santa Sé, foram elaborados novos estatutos, aprovados pela assembleia em agosto e apresentado ao Santo Padre em setembro.
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