Nossa Senhora Aparecida sempre esteve presente em nossa família, de seis irmãos.
Todos os dias, rezávamos na hora do almoço, agradecendo a Deus e a Nossa Senhora Aparecida, o alimento de cada dia.
Todo ano, no dia 12 de outubro, ao meio dia, meu pai soltava fogos em louvor a Nossa Senhora Aparecida. Cresci ouvindo meu pai e minha mãe contarem as graças alcançadas.Minha família morava numa casa coberta por tábuas, na cidade de Indianópolis-PR, em 1966.
Certo dia, meu pai, Getulio Lonardoni, autodidata, ourives, trabalhava com o maçarico fazendo solda, bem próximo ao rosto, quando o pequeno botijão de gás explodiu.Imediatamente, ele invocou Nossa Senhora Aparecida e aconteceu que teve a sensação de que alguém teria virado o seu rosto para o lado contrário ao da explosão.
Em seguida, ele saiu correndo da casa com a roupa do corpo em chamas. Sua esposa, Ivaldina Lonardoni, abafou o fogo com um cobertor.Na casa havia uma imagem de Nossa Senhora Aparecida em cima de um rádio. Somente a toalhinha que estava sob a imagem foi atingida pelo fogo.
O teto de madeira parou de queimar quando meu pai chamou por Nossa Senhora Aparecida.
Graças a Deus e a intercessão de Nossa Mãe, meu pai sofreu apenas uma queimadura leve no calcanhar.Em 2009, meu pai foi operado para a retirada de um aneurisma. A cirurgia teve uma complicação, então, ele pediu novamente a ajuda de Nossa Senhora Aparecida.
Hoje ele está ótimo. Agradeço a Nossa Senhora Aparecida por sempre nos proteger e interceder por nós, dando-nos sinais de sua graça.
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