A celebração da noite do 6º dia da Novena da Padroeira foi presidida por Dom Mário Antônio da Silva, bispo auxiliar de Manaus (AM) e teve como animador o ecônomo do Santuário Nacional, pe. Luiz Cláudio Alves de Macedo, C.Ss.R
Entrada do "Mães da Sé"
O tema do dia foi “Maria: Auxílio dos promotores da vida”. A emoção tomou conta dos fiéis quando, na procissão de entrada da Bíblia, mães e pais acompanhados de seus filhos com deficiência e integrantes do “Mães da Sé” subiram até o altar para expor as dores e as esperanças que carregam por seus filhos desaparecidos.
Dor e esperança também foi tema da homilia de Dom Mário, que deixou uma lição de vida aos devotos:
“Não é sensato recordar a dor pela dor. Recordar a dor pela dor é pesado, é frustrante (...) Triste não é ter sofrimento. Quem é que não sofre? Mas triste, verdadeiramente triste, é não ter esperança. Essa é a noite de recordar a dor, mas com esperança, na companhia de nossa mãe, Maria. Para sermos capazes de encontrar sentido em nossas dores e cruzes”.
Abaixo, a homilia completa:
Durante a Novena da Padroeira, o Santuário Nacional fica com uma quantidade expressiva de romeiros com diferentes histórias de vida e de fé. E nesta noite de 8 de outubro não foi diferente. Quem conversou com o portal A12.com foi a dona Maria Mecês, de 61 anos, da cidade de Volta Redonda (RJ). Ela, que sempre foi fiel a Nossa Senhora, batizou seus dois filhos com um nome em homenagem à Mãe Aparecida: “Sou muito devota desde criança. Meu filho tem nome de Aparecido e minha filha se chama Aparecida também”, diz.
Desde que foi convidada por seu filho a vir à Festa da Padroeira, gostou tanto que passou a participar todo ano. Ela conta que recorre a Mãe sempre que precisa, e que a ajuda sempre vem.
"Sinto uma emoção muito grande quando estou caminhando na procissão"
“Todo problema que eu tenho na minha casa eu conto com Nossa Senhora, ela me ajuda na mesma hora, eu tenho a resposta rapidinho. Sou muito devota. Eu amo Aparecida. O que eu mais gosto (na Novena) é a procissão das flores e a procissão dos alimentos. Toda vez que eu venho, eu trago, pois sinto uma emoção muito grande quando estou caminhando na procissão”, relata a devota.
Dona Maria ainda aconselha àqueles que sofrem e precisam de ajuda:“Tem que pedir com fé que, qualquer problema que seja, consegue-se a graça. Com nosso Pai do Céu e com Nossa Senhora tudo é possível”, exclama.
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