22º Romaria das Comunidades Negras mais22º Romaria das Comunidades Negras menos 22º Romaria das Comunidades Negras mais22º Romaria das Comunidades Negras menos 22º Romaria das Comunidades Negras mais22º Romaria das Comunidades Negras menos 22º Romaria das Comunidades Negras mais22º Romaria das Comunidades Negras menos 22º Romaria das Comunidades Negras mais22º Romaria das Comunidades Negras menos 22º Romaria das Comunidades Negras mais22º Romaria das Comunidades Negras menos 22º Romaria das Comunidades Negras mais22º Romaria das Comunidades Negras menos 22º Romaria das Comunidades Negras mais22º Romaria das Comunidades Negras menos 22º Romaria das Comunidades Negras mais22º Romaria das Comunidades Negras menos 22º Romaria das Comunidades Negras mais22º Romaria das Comunidades Negras menos 22º Romaria das Comunidades Negras mais22º Romaria das Comunidades Negras menos 22º Romaria das Comunidades Negras mais22º Romaria das Comunidades Negras menos 22º Romaria das Comunidades Negras mais22º Romaria das Comunidades Negras menos 22º Romaria das Comunidades Negras mais22º Romaria das Comunidades Negras menos 22º Romaria das Comunidades Negras mais22º Romaria das Comunidades Negras menos 22º Romaria das Comunidades Negras mais22º Romaria das Comunidades Negras menos
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- Foto: Eduardo Gois/A12
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Neste sábado, 03 de novembro, o Santuário Nacional de Aparecida recebeu a 22ª edição da Romaria das Comunidades Negras. A programação da Romaria seguiu durante todo o dia, incluindo a participação na Santa Missa das 10h30, presidida pelo Bispo de Guarapuava (PR), Dom Antonio Wagner da Silva.
Dom Antonio lembrou que, atualmente, são mais de 30 bispos afro-descendentes no Brasil e milhares de sacerdotes, diáconos, religiosos e religiosas e que são a força da caminhada das comunidades negras.
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A celebração da Santa Missa contou com a participação de várias comunidades de todo o Brasil, que apresentaram coreografias e cânticos, mostrando o orgulho de ser povo negro. “Ao fazer essa romaria, não podemos deixar de mencionar que os negros representam mais da metade da população. Devemos entender e olhar que as comunidades negras aqui presentes estão representando esta nação e, quando fala-se em superar o racismo e a violência, nós podemos ter a certeza de que esta superação se dá quando agimos com consciência. Assim, haveremos de superar essa realidade que assusta, mas que não deve permanecer para sempre”, explica.
O Bispo também lembrou os 50 anos de Puebla e 30 anos da Campanha da Fraternidade que tratou dos povos negros. “Tudo fica um pouco esquecido se não nos empenharmos em buscar que princípios e forças estejam vivos e se manifestem em nossas comunidades e dioceses. Se queremos superar o racismo, temos hoje a lembrança de um santo: São Martinho de Lima, que era um santo negro que tinha tudo para não ser ninguém e e se tornou o exemplo com a força, tanto dentro da Igreja como na sociedade.
Ao final da celebração, o Bispo clamou à Mãe Aparecida por preservar os dons dos povos negros.
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