Em junho, o Presidente sancionou a lei que permite a internação involuntária sem precisar de autorização judicial. Antes, só a família poderia fazer esse pedido. Agora, a internação pode ser feita por um servidor da área da saúde, assistente social ou por órgãos integrantes do Sistema Nacional de Políticas Públicas sobre Drogas. Só é preciso ter o aval de um médico.
O Aparecida Debate vai mostrar o quanto esse assunto é delicado, pois a nova lei gera divergências entre especialistas e entidades que trabalham com dependentes químicos.
O programa vai mostrar também como são e como funcionam as comunidades terapêuticas para tratamento e de que forma essa nova lei contribui para reintegrar usuários de drogas recuperados à sociedade.
Dados levantados pela produção mostram que mais de 29 milhões de pessoas em todo o mundo demonstram transtornos relacionados ao consumo de drogas, sendo um deles a dependência química. A pesquisa é da ONU (Organização das Nações Unidas).
E para debater o tema, o jornalístico terá duas importantes participações: Lucio Costa, Mestre em Educação pela Universidade Federal de São Carlos (SP), Pós-graduando em Neuro-Psicologia pelo Instituto de Ensino e Pesquisa em Saúde e Educação, e psicanalista em processo de formação, e Pablo Kurlander, Psicólogo, Mestre e Doutor em Saúde Coletiva pela Faculdade de Medicina de Botucatu, interior paulista, e gestor geral da Federação Brasileira de Comunidades Terapêuticas.
Não perca o Aparecida Debate nesta quarta-feira, às 21h15.
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